Ao noticiar um grave acidente que matou um idoso, na altura da Av. Francisco Bicalho próximo ao Trevo das Forças Armadas, o repórter Flávio Araújo, do jornal O Dia, foi vítima da confusão causada pela pintura padronizada nos ônibus.
Ele simplesmente confundiu o número da linha de Jardim América para o Passeio, da Viação Pavunense, creditando-a como "232" e não 342 ou 2305 (no caso de ser um ônibus com ar condicionado).
Isso significa uma grande confusão causada, uma vez que Pavunense e Matias - a responsável pela 232, que é o código do ramal de Lins para a Praça 15 - agora têm a mesma pintura. É uma confusão que o repórter não teria se não houvesse essa medida arbitrária que se tornou um câncer para muitas capitais brasileiras.
O que se observou também é o péssimo estado do ônibus da Via Rio, da linha 385 Village / Passeio, que também se envolveu no acidente. O veículo já contava com um amassado na dianteira, no lado esquerdo, antes mesmo do acidente. O que mostra o quanto o sistema de ônibus do RJ está vivendo seus piores momentos.
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